17 de junho de 2006

Aceitar...ou não!


Está tudo dito...temos de aceitar tudo ou quase tudo, mesmo que nos custe!

15 de junho de 2006

Destino...

Vi-o afastar-se cada vez mais de mim e perder-se no horizonte que o iria roubar daquele cenário ao qual eu estava habituada.
Chorei. Toda a lágrima era sentida da forma mais profunda e triste que alguma vez pensei sentir. Um frio de solidão, um vazio dentro de mim, uma revolta imensa e uma vontade de desaparecer tomaram conta dos meus sentidos e pensei não conseguir sobreviver àquele momento mas, porém sobrevivi.
Mas como, sobrevivi? Como, se aquela pessoa que sempre que eu chamava, estava sempre ali a meu lado, pronto a ajudar-me. Como, se aquela pessoa que sorriu comigo quando eu vivi os melhores momentos da minha vida, chorou comigo os piores momentos da minha vida como se sentisse a minha felicidade ou a minha tristeza que eu sentia.
Ajudou-me a crescer, a sorrir, a viver...a ser feliz!
Houve dias em que ríamos do nosso dia por muito mau que tenha sido; houve dias em que saía magoada por palavras que me atingiam, mas, tudo ultrapassáva-mos.
Será que um dia vou ter de volta um sorriso que sorrirá comigo e palavras que me farão um dia uma pessoa diferente?! Não sei, só o destino o dirá um dia!

10 de junho de 2006

Dia de Portugal

Hino de Portugal

Heróis do mar, nobre Povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

Mundial 2006

Cerimónia de abertura carregada de simbolismo
A cerimónia de abertura do Mundial’2006 foi sóbria, curta e plena de simbolismo.

Ontem, 09-06-2006, o relvado do Allianz Arena, em Munique, coberto por uma imensa passadeira vermelha, 32 crianças, seguidas de 182 tocadores de tambor e de tímbalo do Tirol com as suas roupas tradicionais deram as boas vindas a diversos grupos de dançarinos bávaros e até mesmo futuristas, numa alusão clara ao passado tradicional da Baviera e à sua actualidade como uma das regiões mais desenvolvidas da Alemanha.
Depois, foi a vez de entrarem os figurantes, um por cada país participante, com vestimentas estilizadas próprias para assistirem de forma tutelar à passagem da modelo alemã Claudia Schiefer acompanhada por Pelé transportando a Taça Jules Rimet.
Seguiu-se o desfile de antigos campeões do Mundo, recebidos sob o aplauso unânime do público. Lendas vivas como Bobby Charlton (Inglaterra), Petit e Tigana (França), Tardelli (Itália), Matthaus (Alemanha), Jairzinho, Djalma Santos, Carlos Alberto, Pelé e tantos outros pelo Brasil, cruzaram a passadeira vermelha reservada àqueles que com os seus êxitos fizeram a história do Mundial de Futebol.
A cerimónia concluiu com o desfile das bandeiras dos países participantes e o discurso de abertura do presidente da República da Alemanha, Horst Koeller, que para além das boas vindas a todos os participantes, apelou em especial ao “fair play” dentro e fora das quatro linhas, para que o Mundial’2006 seja de facto uma imensa festa.